Dimensões do país
: 218 a 112 km no sentido dos paralelos; 600 km no sentido dos meridianos
(de 37°N a mais de 42°N). Consequências imediatas: os maiores
contrastes serão, a priori, os que se estabelecem entre o Norte
e o Sul. Esse facto ganha, ainda, maior realce se se atentar em que Portugal
se situa, em termos climáticos, numa faixa de transição.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
URGE DESPERTAR AS CONSCIÊNCIAS
A injustiça avança a passo firme
Os tiranos fazem planos para dez mil anos
O poder apregoa: como é, assim será
Nenhuma voz além dos que mandam será ouvida
E em todos os mercados proclamam a exploração;
Isto é apenas o começo
Mas entre os oprimidos, muitos agora dizem
Aquilo que nós queremos nunca o alcançaremos
Quem ainda está vivo não diga: nunca
O que é seguro não é seguro
Nada continuará a ser como é
Depois de falarem os dominantes
Falarão os dominados
Quem pois ousa dizer: nunca?
De quem depende que a opressão prossiga? De nós
De quem depende que ela acabe? De nós também
O que é esmagado que se levante!
O que está perdido, lute!
O que sabe ao que se chegou, que haverá aí que o retenha?
E nunca será: ainda hoje!
Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã
Elogio da Dialética — Bertolt Brecht
Os tiranos fazem planos para dez mil anos
O poder apregoa: como é, assim será
Nenhuma voz além dos que mandam será ouvida
E em todos os mercados proclamam a exploração;
Isto é apenas o começo
Mas entre os oprimidos, muitos agora dizem
Aquilo que nós queremos nunca o alcançaremos
Quem ainda está vivo não diga: nunca
O que é seguro não é seguro
Nada continuará a ser como é
Depois de falarem os dominantes
Falarão os dominados
Quem pois ousa dizer: nunca?
De quem depende que a opressão prossiga? De nós
De quem depende que ela acabe? De nós também
O que é esmagado que se levante!
O que está perdido, lute!
O que sabe ao que se chegou, que haverá aí que o retenha?
E nunca será: ainda hoje!
Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã
Elogio da Dialética — Bertolt Brecht
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Onde está a geografia num jogo de futebol?
Um jogo de futebol é uma aula de geografia pura, pois trata-se de uma disputa territorial, onde as equipas têm de arquitectar estratégias para ocupação, dominação e conquista (concretizada pelo golo!) do território do adversário. Temos um Território com linhas e fronteiras (marcações do terreno de jogo) disputado arduamente pelos jogadores mas o mesmo se passa na bancada (com o incentivo criado pelas claques dos diferentes clubes), com regulamentos (aplicados pelos árbitros=ONU). Cada jogador ocupa um Lugar(es), tem um número, representa uma Identidade (clube, uma bandeira, um hino). No estádio, o público está colocado por diversas hierarquias (bancada central/lateral/superior), que criam desigualdades no acesso ao visionamento do jogo. Quem tem mais dinheiro tem acesso aos melhores lugares na bancada, o adepto visitante (estrangeiro) fica normalmente no pior dos lugares, tal como o emigrante quando vai trabalhar/habitar fica com os piores trabalhos/casas (periferia ou casas velhas). Os treinadores possuem recursos (jogadores) mas nem todos são iguais e há recursos mais valiosos do que outros. Por fim, também há possibilidade de batota, contornando as leis (comprando árbitros), de forma a manter a supremacia no terreno de jogo (tal como fazem os países desenvolvidos com a dívida dos países do terceiro mundo).
Aires - 21/06/2012
Aires - 21/06/2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
RESULTADOS - TESTE DE ETAPA - 7º ANO
Nome
|
|
Alexandra
Silva
|
Suficiente
|
Beatriz
Castro
|
Muito Bom
|
Carlos
Pereira
|
bom
|
Diana
Almeida
|
Muito Bom
|
Diogo
Cunha
|
bom
|
David
Francisco Dias
|
Muito Bom
|
Joana
Filipa Duarte
|
Bom
|
Mariana
Raquel
|
Suficiente
|
Laura
Costa
|
bom
|
Vítor
Dias
|
Suficiente
|
Diogo
Alexandre
|
Bom
|
MEDIA
|
77,91
|
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
9º ANO - RESULTADOS DO TESTE DE ETAPA (ATMOSFERA E A POLUIÇÃO)
Carlos
Monteiro
|
Faltou
|
Daniel
Ventura
|
Suficiente
|
David
Ferreira
|
suficiente
|
Diogo Rodrigues
|
bom
|
João
Soares
|
Suficiente
|
Miguel
Almeida
|
suficiente
|
Pedro Almeida
|
bom
|
Pedro
Gonçalves
|
Bom
|
Pedro
Simão
|
Muito Bom
|
Ruben
|
Suficiente
|
Yvanna
Silva
|
bom
|
Ana
Castro
|
bom
|
MÉDIA
|
62,67
|
terça-feira, 1 de maio de 2012
7º ANO - RESULTADOS DO TESTE DE ETAPA (CLIMAS E ESTADO DE TEMPO)
Nome
|
|
Alexandra
Silva
|
Insuficiente (+)
|
Beatriz
Castro
|
Suficiente
|
Carlos
Pereira
|
suficiente
|
Diana
Almeida
|
Muito Bom
|
Diogo
Cunha
|
suficiente
|
David
Francisco Dias
|
Bom
|
Joana
Filipa Duarte
|
Muito Bom
|
Mariana
Raquel
|
suficiente
|
Laura
Costa
|
Suficiente
|
Vítor
Dias
|
Insuficiente (+)
|
Diogo
Alexandre
|
Suficiente
|
MÉDIA
|
62,91
|
segunda-feira, 30 de abril de 2012
PIRATARIA NAS ÁGUAS DA SOMÁLIA
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Documentário - OS DONOS DE PORTUGAL
Donos de Portugal é um documentário sobre cem anos de poder económico.
O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza.
Mello, Champalimaud, Espírito Santo -- as grandes famílias cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir das
privatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos -- Amorim, Sonae, Jerónimo Martins - afirmam-se sobre a mesma base.
Quando a crise desvenda todos os limites do modelo de desenvolvimento económico português, este filme apresenta os protagonistas e as grandes opções que nos trouxeram até aqui.
O filme retrata a proteção do Estado às famílias que dominaram a economia do país, as suas estratégias de conservação de poder e acumulação de riqueza.
Mello, Champalimaud, Espírito Santo -- as grandes famílias cruzam-se pelo casamento e integram-se na finança. Ameaçado pelo fim da ditadura, o seu poder reconstitui-se sob a democracia, a partir das
privatizações e da promiscuidade com o poder político. Novos grupos económicos -- Amorim, Sonae, Jerónimo Martins - afirmam-se sobre a mesma base.
Quando a crise desvenda todos os limites do modelo de desenvolvimento económico português, este filme apresenta os protagonistas e as grandes opções que nos trouxeram até aqui.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
É o país mais rico do mundo e tem meio planeta no carrinho de compras. Através do seu canal de televisão, a Al Jazeera, influencia milhões além-fronteiras. Começa, decide e termina guerras. Eis o Qatar, um estado com o tamanho do distrito de Beja.Nem todos se habituaram ainda ao nome e ao poder do Qatar, o pequeno emirado do Golfo Pérsico que por cá continua a ser mais conhecido por ter sido palco da fase final do mundial de futebol sub-20 de 1995, que Portugal terminou no terceiro lugar. Foi nesse ano que a sorte daquele pedaço de areia do tamanho do distrito de Beja começou a mudar. Mas já lá vamos.
Primeiro, a nota necessária: o sucesso recente do Qatar relaciona-se obviamente com o facto de a pequena nação ter ganho o euromilhões da geologia. Debaixo dos seus desertos e do seu mar escondiam-se as maiores reservas de gás natural do mundo. Estas foram descobertas na primeira metade do século XX, mas só após a Segunda Guerra Mundial a então incipiente indústria petrolífera catarense começou a dar os primeiros passos. Naquela altura, viviam na península apenas 16.000 pessoas, a maioria descendentes iletrados de beduínos nómadas, ali estabelecidos e governados há dois séculos pelo clã al-Thani.
O grande salto é dado com recurso a mão-de-obra importada. O Qatar acolhe hoje mais de milhão e meio de imigrantes atraídos pela promessa de fortuna. Segundo o Fundo Monetário Internacional, o emirado tem o maior valor mundial de riqueza per capita (102.891 dólares em 2011, contra os 23.204 de Portugal). O Qatar, portanto, foi construído por estrangeiros. E foi governado também a partir do estrangeiro. Por lá passaram persas, portugueses, otomanos e britânicos até à conquista da soberania em 1971. A declaração de independência foi lida num chalé suíço pelo emir Khalifa bin Hamad al-Thani, que ia cuidando dos assuntos de Estado nos intervalos da preenchida agenda social da Riviera francesa. Tudo muda em 1995 com a chegada ao poder do seu filho. Em Junho desse ano, Hamad Bin Khalifa al-Thani, formado na academia militar britânica de Sandhurst, telefona ao pai ausente a dizer que este já não manda no Qatar. O golpe é consumado sem derramamento de sangue.
Hamad, o primeiro emir do Qatar a tempo inteiro, é o responsável pela transformação de um minúsculo país bilionário, até então indistinguível do Kuwait ou dos Emirados Árabes Unidos, numa potência política, económica e cultural. Fê-lo por uma questão de sobrevivência. Encravado entre a Arábia Saudita e o mar, com o Irão do outro lado do Golfo, o Qatar sempre temeu ser anexado pelos seus populosos e poderosos vizinhos, e o receio aumentou após a invasão iraquiana do Kuwait em Agosto de 1990. Sem contar com um exército capaz, ao Qatar restaria a luta pela relevância internacional, que renderia alguma solidariedade em caso de necessidade.
A estratégia catarense divide-se em três frentes: financeira, comunicacional e política. A primeira está ganha, e não só através do gás natural. Uma parcela crescentemente significativa da economia global depende actualmente do apetite investidor do emirado. Através de um fundo soberano constituído em 2003, dirigido pelo primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Hamad bin Jassim bin Jaber al-Thani, primo do emir, Doha detém participações em empresas-chave de quase 40 países, incluindo Portugal. Volkswagen, Porsche, Iberdrola e Barclays são apenas alguns dos gigantes nas mãos do Qatar. O capital catarense encontra-se distribuído por diferentes indústrias, da eléctrica à turística, da banca à distribuição alimentar. E não parece haver grande critério geográfico ou político, já que a Síria pária ou a Cuba comunista também captam investimento de Doha.
Há também uma grande aposta no sector agrícola. O Qatar detém ou negoceia a compra de extensos lotes de terreno em países como a Austrália, a Argentina e a África do Sul. A este investimento não será alheia a intenção de Doha promover um tratado internacional de segurança alimentar que, segundo o El País, resultará na constituição da «NATO contra a fome». Quem preside à missão é o ex-ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros Miguel Ángel Moratinos, que se mudou de armas e bagagens para o Qatar.
Primeiro, a nota necessária: o sucesso recente do Qatar relaciona-se obviamente com o facto de a pequena nação ter ganho o euromilhões da geologia. Debaixo dos seus desertos e do seu mar escondiam-se as maiores reservas de gás natural do mundo. Estas foram descobertas na primeira metade do século XX, mas só após a Segunda Guerra Mundial a então incipiente indústria petrolífera catarense começou a dar os primeiros passos. Naquela altura, viviam na península apenas 16.000 pessoas, a maioria descendentes iletrados de beduínos nómadas, ali estabelecidos e governados há dois séculos pelo clã al-Thani.
O grande salto é dado com recurso a mão-de-obra importada. O Qatar acolhe hoje mais de milhão e meio de imigrantes atraídos pela promessa de fortuna. Segundo o Fundo Monetário Internacional, o emirado tem o maior valor mundial de riqueza per capita (102.891 dólares em 2011, contra os 23.204 de Portugal). O Qatar, portanto, foi construído por estrangeiros. E foi governado também a partir do estrangeiro. Por lá passaram persas, portugueses, otomanos e britânicos até à conquista da soberania em 1971. A declaração de independência foi lida num chalé suíço pelo emir Khalifa bin Hamad al-Thani, que ia cuidando dos assuntos de Estado nos intervalos da preenchida agenda social da Riviera francesa. Tudo muda em 1995 com a chegada ao poder do seu filho. Em Junho desse ano, Hamad Bin Khalifa al-Thani, formado na academia militar britânica de Sandhurst, telefona ao pai ausente a dizer que este já não manda no Qatar. O golpe é consumado sem derramamento de sangue.
Hamad, o primeiro emir do Qatar a tempo inteiro, é o responsável pela transformação de um minúsculo país bilionário, até então indistinguível do Kuwait ou dos Emirados Árabes Unidos, numa potência política, económica e cultural. Fê-lo por uma questão de sobrevivência. Encravado entre a Arábia Saudita e o mar, com o Irão do outro lado do Golfo, o Qatar sempre temeu ser anexado pelos seus populosos e poderosos vizinhos, e o receio aumentou após a invasão iraquiana do Kuwait em Agosto de 1990. Sem contar com um exército capaz, ao Qatar restaria a luta pela relevância internacional, que renderia alguma solidariedade em caso de necessidade.
A estratégia catarense divide-se em três frentes: financeira, comunicacional e política. A primeira está ganha, e não só através do gás natural. Uma parcela crescentemente significativa da economia global depende actualmente do apetite investidor do emirado. Através de um fundo soberano constituído em 2003, dirigido pelo primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Hamad bin Jassim bin Jaber al-Thani, primo do emir, Doha detém participações em empresas-chave de quase 40 países, incluindo Portugal. Volkswagen, Porsche, Iberdrola e Barclays são apenas alguns dos gigantes nas mãos do Qatar. O capital catarense encontra-se distribuído por diferentes indústrias, da eléctrica à turística, da banca à distribuição alimentar. E não parece haver grande critério geográfico ou político, já que a Síria pária ou a Cuba comunista também captam investimento de Doha.
Há também uma grande aposta no sector agrícola. O Qatar detém ou negoceia a compra de extensos lotes de terreno em países como a Austrália, a Argentina e a África do Sul. A este investimento não será alheia a intenção de Doha promover um tratado internacional de segurança alimentar que, segundo o El País, resultará na constituição da «NATO contra a fome». Quem preside à missão é o ex-ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros Miguel Ángel Moratinos, que se mudou de armas e bagagens para o Qatar.
LEIA TODO O ARTIGO EM http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=45589
terça-feira, 27 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
7º ANO - RESULTADOS DO TESTE DE ETAPA
Alexandra Silva - Insuficiente (+)
Beatriz Castro - BOM
Carlos Pereira - Insuficiente (+)
Diana Almeida - BOM
Diogo Cunha - suficiente
David Francisco Dias - MUITO BOM
Joana Filipa Duarte - BOM
Mariana Raquel - BOM
Laura Costa - BOM
Vítor Dias - suficiente
Diogo Alexandre - BOM
Beatriz Castro - BOM
Carlos Pereira - Insuficiente (+)
Diana Almeida - BOM
Diogo Cunha - suficiente
David Francisco Dias - MUITO BOM
Joana Filipa Duarte - BOM
Mariana Raquel - BOM
Laura Costa - BOM
Vítor Dias - suficiente
Diogo Alexandre - BOM
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
9º ANO - RESULTADOS DO TESTE DE ETAPA
Carlos Monteiro - BOM
Daniel Ventura - BOM
David Ferreira - BOM
Diogo Rodrigues -BOM
João Soares - BOM
Miguel Almeida - bom
Pedro Almeida - MUITO BOM
Pedro Gonçalves - MUITO BOM
Pedro Simão -MUITO BOM
Ruben - BOM
Yvanna Silva - MUITO BOM
Ana Castro - BOM
Daniel Ventura - BOM
David Ferreira - BOM
Diogo Rodrigues -BOM
João Soares - BOM
Miguel Almeida - bom
Pedro Almeida - MUITO BOM
Pedro Gonçalves - MUITO BOM
Pedro Simão -MUITO BOM
Ruben - BOM
Yvanna Silva - MUITO BOM
Ana Castro - BOM
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
8º ANO - RESULTADOS DO TESTE DE ETAPA
Ana Rita - MUITO BOM
Bárbara Resende - BOM
Beatriz Mendes - SUFICIENTE
Carlos Leonardo - SUFICIENTE
Eduardo - BOM
Gabriel Amaral - SUFICIENTE (-)
Geraldo - SUFICIENTE
Gonçalo - MUITO BOM
Inês Almeida - MUITO BOM
João Pedro - BOM
Leonor - BOM
Neuza Pires - MUITO BOM
Rafael Andrade BOM
Teresa MUITO BOM
Vitor Costa SUFICIENTE
Bárbara Resende - BOM
Beatriz Mendes - SUFICIENTE
Carlos Leonardo - SUFICIENTE
Eduardo - BOM
Gabriel Amaral - SUFICIENTE (-)
Geraldo - SUFICIENTE
Gonçalo - MUITO BOM
Inês Almeida - MUITO BOM
João Pedro - BOM
Leonor - BOM
Neuza Pires - MUITO BOM
Rafael Andrade BOM
Teresa MUITO BOM
Vitor Costa SUFICIENTE
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
7º ANO - RESULTADOS DO TESTE DE ETAPA
Alexandra Silva - SUFICIENTE
Beatriz Castro - BOM
Carlos Pereira - BOM
Diana Almeida - MUITO BOM
Diogo Cunha - bom
David Francisco Dias - MUITO BOM
Joana Filipa - BOM
Mariana Raquel - BOM
Laura Costa - bom
Vítor Dias - bom
Diogo Alexandre - MUITO BOM
Beatriz Castro - BOM
Carlos Pereira - BOM
Diana Almeida - MUITO BOM
Diogo Cunha - bom
David Francisco Dias - MUITO BOM
Joana Filipa - BOM
Mariana Raquel - BOM
Laura Costa - bom
Vítor Dias - bom
Diogo Alexandre - MUITO BOM
sábado, 28 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Geração "à rasca", fosso maior entre ricos e pobres. Globalização está bloqueada
Relatório do Fórum Económico Mundial refere que o progresso alcançado pela globalização estancou devido, entre outros motivos, "ao aumento de jovens com poucas perspectivas de futuro".
Os desequilíbrios económicos e as desigualdades sociais podem travar os avanços da globalização. É a conclusão a que chegou o Fórum Económico Mundial, no relatório “Global Risks 2012”.
Segundo o documento, o bloqueio do progresso alcançado pela globalização fica a dever-se ao aumento de jovens com poucas perspectivas de futuro, aos reformados dependentes do Estado e ao alargamento do fosso entre ricos e pobres.
No relatório, que vai ser debatido no final deste mês, constam ainda, como obstáculos à globalização, a vulnerabilidade das medidas de protecção e o lado negro da conectividade, que potencia o aumento de ataques cibernéticos.
Como paradigma de lições de gestão de crise, o Fórum Económico Mundial, dá relevo ao sismo, tsunami e desastre nuclear do Japão.
FONTE: RÁDIO RENASCENÇA
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
REGIÃO NORTE - MAPA
A Região do Norte integra oito sub-regiões (NUTS III) - Alto Trás-os-Montes, Ave, Cávado, Douro, Entre Douro e Vouga, Grande Porto, Minho-Lima e Tâmega – numa área de cerca de 21 278 km² (24 por cento do continente).
Tem 144 quilómetros de costa atlântica e é a região portuguesa com maior área de fronteira.
Tem uma população estimada em 3,7 milhões de habitantes (1/3 da população nacional), sendo que cerca de 38 por cento da população jovem nacional está concentrada na Região.
O Norte de Portugal é composto por 86 concelhos e 2.026 freguesias.
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